À Maria Ifigênia
Amada filha é já chegado o dia,
Em que a luz da razão, qual tocha acesa,
Vem conduzir a simples natureza,
É hoje que o teu mundo principia.
A mão, que te gerou, teus passos guia
Despreza ofertas de uma vã beleza,
E sacrifica as honras e as riquezas
Às Santas leis do Filho de Maria.
Estampa na tu’alma a Caridade
Que amar a Deus, amar seus semelhantes
São eternos preceitos da verdade.
Tudo mais são idéias delirantes;
Procura ser feliz na eternidade,
Que o mundo são brevíssimos instantes.
+*+Alvarenga Peixoto*+*+
Amada filha é já chegado o dia,
Em que a luz da razão, qual tocha acesa,
Vem conduzir a simples natureza,
É hoje que o teu mundo principia.
A mão, que te gerou, teus passos guia
Despreza ofertas de uma vã beleza,
E sacrifica as honras e as riquezas
Às Santas leis do Filho de Maria.
Estampa na tu’alma a Caridade
Que amar a Deus, amar seus semelhantes
São eternos preceitos da verdade.
Tudo mais são idéias delirantes;
Procura ser feliz na eternidade,
Que o mundo são brevíssimos instantes.
+*+Alvarenga Peixoto*+*+
+*+Nota Sobre o Autor+*+
O poeta nasceu no Rio de Janeiro em 1974 e faleceu na cidade de Ambaca, Angola em 1792.
*Inácio José de Alvarenga Peixoto
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